O jornal espanhol “El País” divulgou que pesquisadores da Universidade de Harvard descobriram que o perfil dos internautas nas redes sociais é bastante parecido com o de suas vidas fora do ambiente virtual.
A informação tem por base o estudo de quatro anos, ainda em andamento, chamado “Tastes, Ties and Time”.A pesquisa é restrita somente ao uso do Facebook e já contou com a participação de 1.640 estudantes, sendo 1.446 com perfis públicos na rede social, 152 com perfis privados e 42 sem perfis. “Em frente ao computador, acredito que as pessoas dizem muito mais a verdade do que mentem. Ainda que a gente coloque nosso melhor no perfil virtual, também é algo que fazemos na vida real, quando saímos para paquerar ou enviamos um currículo”, afirmou ao “El País” Marcos González, um dos pesquisadores do estudo de Harvard.
Entre os fatores importantes na hora de se relacionar no ambiente virtual, o estudo destaca os gostos culturais de um indivíduo, que podem ser determinantes para a quantidade de contatos online que ele terá. “Isso sugere que o número de amigos depende da familiaridade que um usuário tem com a cultura daqueles que o rodeiam”, explicou González ao “El País”.
A informação tem por base o estudo de quatro anos, ainda em andamento, chamado “Tastes, Ties and Time”.A pesquisa é restrita somente ao uso do Facebook e já contou com a participação de 1.640 estudantes, sendo 1.446 com perfis públicos na rede social, 152 com perfis privados e 42 sem perfis. “Em frente ao computador, acredito que as pessoas dizem muito mais a verdade do que mentem. Ainda que a gente coloque nosso melhor no perfil virtual, também é algo que fazemos na vida real, quando saímos para paquerar ou enviamos um currículo”, afirmou ao “El País” Marcos González, um dos pesquisadores do estudo de Harvard.
Entre os fatores importantes na hora de se relacionar no ambiente virtual, o estudo destaca os gostos culturais de um indivíduo, que podem ser determinantes para a quantidade de contatos online que ele terá. “Isso sugere que o número de amigos depende da familiaridade que um usuário tem com a cultura daqueles que o rodeiam”, explicou González ao “El País”.
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